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Cobre opera em baixa ante dólar forte e petróleo fraco

22/06/2018 | Dow Jones Newswires

O cobre opera em território negativo na manhã desta quinta-feira, conforme o dólar se valoriza, em meio a tensões comerciais globais. Além disso, o movimento do petróleo e uma novidade no setor são monitorados.

Às 7h33 (de Brasília), o cobre para três meses caía 0,37%, a US$ 6.790,50 a tonelada. Às 7h44, o cobre para julho recuava 0,48%, a US$ 3,0260 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

Mais cedo, a Bloomberg informou que houve uma interrupção nas negociações salariais na mina Cerro Verde, no Peru, controlada pela Freeport-McMoran. A notícia poderia apoiar os contratos, mas até agora o movimento de baixa predomina, por causa do dólar forte e da cautela com o comércio.

Na semana passada, o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) elevou os juros pela sétima vez desde 2015, como esperado. Além disso, o Banco Central Europeu (BCE) parece não ter pressa de apertar sua política, o que desvalorizou o euro ante o dólar.

A moeda americana também se fortalece em meio a tensões comerciais entre EUA e China. Embora uma guerra comercial possa prejudicar companhias dos EUA, as perdas delas seriam menores que as de empresas de outros países, na avaliação de Simona Gambarini, da Capital Economics.

Os investidores também monitoram dados dos EUA antes do fim de semana, bem como a reunião desta sexta-feira em Viena da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). O petróleo opera em território negativo nesta manhã, o que pressiona o cobre, já que as duas commodities muitas vezes são negociadas em conjunto, com peso maior para o óleo.

Entre outros metais básicos negociados na LME, o zinco caía 1,32%, a US$ 2.961,50 a tonelada, o alumínio recuava 0,48%, a US$ 2.164,50 a tonelada, o estanho tinha baixa de 0,34%, a US$ 20.515 a tonelada, o níquel subia 0,53%, a US$ 15.040 a tonelada, e o chumbo recuava 0,60%, a US$ 2.398,50 a tonelada.

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